Saudações aventureiros!
Passou-se muito tempo após os Libertadores de Phandelver decidirem explorar a Costa da Espada e direcionar suas vidas para visitarem um estranho que podia elucidar o grupo acerca dos misteriosos artefatos chamados Imaskarcanas. Perseguidos por um Lorde Oculto de Waterdeep, e aguardando o pior caso os Ashmadai invadam sua vila no qual chamam de lar, uma pequena comitiva partiu de Thundertree, deixando companheiros e família de lado, rumo ao desconhecido. Os aventureiros viajariam por milhares de milhas, com a esperança de quando voltarem (se voltarem) encontrem sua pequena cidade de pé.
ADEUS, THUNDERTREE!
Os voluntários para a viagem decidiram tomar um rumo fora das rotas principais que cruzam Waterdeep. Eles viram que o Lorde Oculto, um dos plutocratas que governam Waterdeep em uma dança de cadeiras, estava servindo à forças misteriosas quando contratou os Libertadores, e quando fugiram de Skullport com a ajuda de Alias, viram que ele detinha bastante poder. Depois de meses de preparação, eles decidiram fazer o caminho mais longo, para contornar Waterdeep, e adentrar o continente em direção à Terra dos Vales, pois conforme informações recolhidas, somente um homem, o Mago do Vale das Sombras, poderia auxiliar em informações sobre os artefatos.
Seguindo em direção ao leste, eles passaram por Phandalin – a primeira cidade no qual eles se tornaram o que são hoje – partiram rumo à Triboar.
TRIBOAR: PROBLEMAS COM OS CRAGMAW
Chegando a cidade, que fica na quina oriental da Floresta de Neverwinter, os aventureiros se depararam com um clima de insegurança, mas disfarçado pela guarda da cidade. Uma garota desesperada aborda-os, informando que sua família está refém de um grupo de orcs ao norte da cidade. Comovidos pois nenhum guarda deu atenção á garota, os aventureiros partem para salvar a fazenda, que está cativa, e depois de uma batalha, resgatam os familiares da garota. Centrados em seu objetivo, eles partem, rumo à Yartar, onde eles poderão pegar um navio e descer a Costa da Espada pelo centro, pelo rio Dessarin.
YARTAR: MERCADO IMPRESSIONANTE
Os Libertadores se impressionaram com a cidade de Yartar a primeira vista, cortada pelo encontro de 3 rios, com um grande comércio, e uma grande frota de navios, todos servindo a facção Aliança dos Lordes. Com recursos para comprar suprimentos para a viagem, acabam negociando com uma vendedora local a captura de um couro um verme púrpura por itens de igual valor. A batalha contra o monstro em um local há poucas milhas da cidade é intensa, mas a preocupação do grupo é saber posteriormente que estão sendo caçados por um grupo de mercenários. Utilizando de sua influência juntos à Aliança dos Lordes, eles conseguem falar com a governante local, conhecida como a Baronesa D’Água, que após negociarem, conseguem um navio para levá-los até ao Mar das Estrelas Cadentes, o mar interno do continente. Eles embarcam dentro do Wyvern do Mar, mas não como viajantes, e sim como tripulantes.
RUMO A ZUNDBRIDGE: CONFUSÕES E TRAIÇÕES NO CAMINHO
O caminho não é calmo. Eles enfrentam monstros que tentam atacar o navio, e depois de uma rápida parada em uma vila costeira, se dirigem a um pântano, no qual o navio encalha. Atacados pelas criaturas do pântano, em uma determinada noite, um dos integrantes do grupo rouba o artefato carregado por eles, e foge em direção ao pântano. O grupo vai à caça, mas o horror estava ainda para acontecer.
TUMBA DOS HORRORES: O PIOR DESAFIO ENFRENTADO PELOS AVENTUREIROS
Abandonada no meio do atoleiro de lama, essas ruínas por eras esquecidas guardavam um horror indescritível. Os aventureiros passaram por provações nunca antes experimentadas por eles, desde perder seus amigos queridos para armadilhas e monstros diversos, terem seus nervos e motivações testadas, e ainda, suas energias vitais serem sugadas por esse labirinto planejado apenas para exaurir suas forças. Mas com determinação, eles enfrentaram todos os obstáculos, e conseguiram escapar derrotando um mal antigo. Conseguiram reaver o artefato, mas a que custo?
ZUNDBRIDGE E ALÉM: O ADEUS AO CONTINENTE
Zundbridge foi um importante local de parada antes de ir para o oceano, pois lá os Libertadores recrutaram mais aventureiros. Após as baixas na Tumba dos Horrores, o grupo estava preocupado em completar a missão, e com a iminência de serem pegos e o artefato cair novamente em mãos erradas, eles receberam ajuda e contatos dos oficiais do navio. Uma fuga à tempo foi essencial, já que existiam também gente interessada na recompensa dada pela informação do grupo, agora menor, mas facilmente identificado pelas suas características.
PERDIDOS NOS MOTES
Depois de dias navegando, e encontros ocasionais, em uma certa noite de tempestade rubra, o navio do grupo é atacado por uma espécie de nuvem mágica, no qual somados à tempestade e maremotos, fazem com que o navio afunde e a tripulação se perca no mar.
Pelo menos era o que parecia.
Divididos, os aventureiros se encontram em motes de terra – ilhas voadoras – e passam agora a ter um teste de sobrevivência em terreno hostil e sem os outros. Divididos e praticamente sozinhos, seus objetivos eram achar os demais, recolher o máximo de mantimentos, e enfrentarem com os escassos recursos os monstros da ilha que queriam “almoçar” eles.
Nos motes, eles encontram novos aliados: uma tribo de reclusos aarakocras e um dragão de bronze curioso. Bem como encontra novos inimigos: os Red-Eye.
Na próxima postagem, concluiremos o que aconteceu com os Libertadores, o embate com os Red-Eye, e planos futuros que eles formularam.
E rolem dados!