Saudações aventureiros!
Depois de retornarem cheio de tesouros e experiências nada agradável das masmorras de Waterdeep, os Libertadores de Phandelver agora possuem um único objetivo global: impedir que forças malignas reúnam certos artefatos provavelmente espalhados pelo mundo. Conhecidos por poucos sábios faerünianos, esses artefatos já estiveram nas mãos de um alto-proclamado Rei-Deus que governou quase toda a Costa da Espada há milhares de anos atrás. E depois de muito tempo perdido, um deles acaba caindo no colo do até então inexperiente e (não tão) pequeno grupo de aventureiros.
A GAROTA E O CAJADO
Quando os aventureiros derrotaram Venonfang, o dragão verde, que dominava a pequena vila em ruínas de Thundertree, não imaginavam que seu covil, uma torre semi-destruída pelo que aconteceu com toda a vila há alguma dezenas de anos atrás, escondesse algo. Quando os Libertadores clamaram a vila como seu Quartel-General, e começaram a investir seus tesouros na reforma das poucas construções que resistiram ao tempo, acabaram encontrando nos subterrâneos da velha torre de vigia da cidade um salão, onde uma garota humana, aparentando não mais do que seus 10 anos de idade, segurava um cajado de estremo esmero, usando-o como sustentação. A garota parecia estar dormindo em pé, sustentada e equilibrada apenas pelo cajado, e no chão, círculos arcanos impedia ou assustava qualquer um que ousasse entrar, transformando o invasor em pedra em instantes! Sem ter o conhecimento do que seja, e há quanto tempo a garota está lá, em torpor, os Libertadores entraram em um consenso que deveriam manter as coisas como estão, e resolveram lacrar a passagem e “esquecer” a garota. Pelo menos por enquanto.
Diversas aventuras depois, e ameaças contra a pequena vila, atiçaram o imaginário do grupo: será que forças malignas sabiam da existência da garota e do cajado? Uma coisa é certa: a misteriosa mulher que estava sendo perseguida por um Lorde Oculto de Waterdeep poderia ligar as conexões.
A MULHER TATUADA E SEU DRAGÃO EM MINIATURA
Depois de serem contratados para recuperar um item precioso roubado pela filha do dono, um Lorde Oculto de Waterdeep, que fugiu para as profundezas da Undermountain, os Libertadores acabam encontrando a “filha” do Lorde, uma aventureira por nome Alias. Ela releva que roubou o artefato, uma pequena estátua em formato de dragão do Lorde pois ele estaria com planos malignos contra o povo da região. E descobriu que ele estava se juntando à grupos de interesses obscuros para procurar outros artefatos similares, conhecidos como Imaskarcanas.
PROCURANDO INFORMAÇÕES
“Uma pessoa que poderia dar maiores explicações e suporte para vocês é um sábio conhecido como O Mago do Vale das Sombras“.
Com essa dica vital, o grupo se reúne novamente em Thundertree, e esperando passar o inverno rigoroso que a vila está sofrendo, aguardam o verão para partir para o leste, além das florestas e montanhas conhecidas, para uma terra desconhecida até então para eles, nativos da Costa da Espada, à procura desse misterioso mago. Será que ele terá as informações necessárias para ajudar os libertadores?
ENQUANTO O VERÃO NÃO CHEGA…
…Os aventureiros procura preencher seu tempo com informações, missões pessoais e ações enquanto aguardam o novo chamado para a aventura.
Annael, a recém-admitida dentre os Libertadores, procura na região sua inspiração de herói, um drow que nem ela conhecido por Do’Urden, um herói experiente que ajuda a população da região de Neverwinter. Cumprindo missões com seu mentor, acaba conquistando respeito da população e de sua facção: os Harpistas.
Palutena, a barda de cabelos verdes, acaba encrencada pois era procurada por algumas aldeias por badernas e abandono de filhos. Presa em Neverwinter, consegue o perdão do filho do Lorde Dagult, Reaner Neverember, um membro da mesma facção do que ela: os Harpistas. Depois de um tempo com alguns membros da facção, Palutena é treinada para o combate, para servir com mais empenho e vigor a facção, e contribuir ainda mais com seu grupo.
Marcella, a halfling que parece um anão de tão robusta, tira seu tempo livre para ajudar os elfos de Sharandar na missão de expurgar os invasores das suas ruínas: os Ashmadai. Depois de uma campanha de sucesso, ela descobre indícios que sua família possivelmente esteja se aventurando na Torre do Crepúsculo. Da torre, ela e alguns companheiros perseguem as pistas até Leilon, mas praticamente tudo em vão. Não encontram seus familiares, mas descobre seu verdadeiro nome: Martella.
Makaria, a bruxa tiefling, tenta investigar junto aos sábios de Waterdeep, informações sobre os artefatos. Acaba sabendo que seu ex-contratante, o Lorde Oculto, está planejando uma vingança pela “quebra de contrato” dos Libertadores. Será que os Libertadores já não tem inimigos o suficiente?
Randall, agora despojado de sua armadura demoníaca amaldiçoada, procura reverter seus tesouros para valores da sua ordem. Consegue um comprador em Waterdeep, e agora voltado para o combate direto, está preparado para guiar espiritualmente os Libertadores rumo à vitória, pela graça de Ilmater, o deus flagelado.
Draeghal tinha uma dívida de honra contra um grupo inimigo: os Dead Rats. Com a ajuda de outros companheiros, juntos conseguem capturar o suposto líder regional, mas quase custa ao dragonato sua sanidade e saúde.
Choi, o ágil monge halfling, ficou encarregado de guardar o artefato doado por Alias. Procurando iluminação junto aos seus companheiros no Templo da Alma Solar de Waterdeep, sua missão está mais para um fardo do que um presente. Fazendo conexões com antigos amigos, somente o tempo dirá se ele terá sucesso ou não.
Acompanhe mais as aventuras dos Libertadores aqui nos #CavaleirosInsones. Ficou curioso sobre os personagens? Veja a tag da campanha aqui: Mesa dos Insones.
E rolem dados!
